Entre troféus, imagens de ídolos e vídeos da história do Corinthians, um grupo de pessoas com trajes sociais se reuniu para degustar três tipos de cachaças no Memorial do Parque São Jorge. O lançamento da bebida alcoólica vinculada ao clube paulista ocorreu na noite desta segunda-feira, sem a presença de dirigentes.
A cachaça "A Corinthiana" surgiu da iniciativa de Renato Serrano, corintiano fanático e diretor da Case Sports (empresa de marketing esportivo, intermediária em transferências de jogadores para o futebol asiático). Conversando com especialistas no assunto, o empresário decidiu trazer o produto ao futebol.
"É uma novidade. Claro que houve um pouco de resistência no início, até para negociar com o departamento de marketing do Corinthians. Mas a nossa intenção é justamente desvincular a cachaça da marginalização. Trata-se de uma bebida requintada no exterior", defendeu Serrano.
Prova do requinte de "A Corinthiana" são seus preços. A série prata (seis meses de descanso) custa R$ 30; a ouro (um ano de envelhecimento), R$ 45; e a premium (cinco anos de envelhecimento), R$ 65 - cada cachaça tem 40% de teor alcoólico e é produzida na Fazenda Dona Carolina, em Itatiba (SP). "Não é para qualquer um, né? Só que o Corinthians possui mais de 30 milhões de torcedores e comemorará seu centenário em 2010", lembrou o diretor da Case Sports.
As metas de Renato Serrano são ousadas. Disponibilizando as cachaças para venda através da internet e nas lojas oficiais do Corinthians - futuramente, o produto será distribuído em todo o país -, o empresário pretende vender 5.000 garrafas por mês. "Dependendo da aceitação, pensaremos em algum comercial para televisão. Vamos com calma no começo", disse.
O Corinthians foi apenas a porta de entrada da cachaça no mercado de futebol. A Case Sports negocia para lançar a versão "A Flamenguista" da bebida e almeja firmar parcerias com outros clubes brasileiros. "Estamos otimistas", concluiu Serrano, com um sorriso, enquanto seus convidados viravam algumas doses de "A Corinthiana
A cachaça "A Corinthiana" surgiu da iniciativa de Renato Serrano, corintiano fanático e diretor da Case Sports (empresa de marketing esportivo, intermediária em transferências de jogadores para o futebol asiático). Conversando com especialistas no assunto, o empresário decidiu trazer o produto ao futebol.
"É uma novidade. Claro que houve um pouco de resistência no início, até para negociar com o departamento de marketing do Corinthians. Mas a nossa intenção é justamente desvincular a cachaça da marginalização. Trata-se de uma bebida requintada no exterior", defendeu Serrano.
Prova do requinte de "A Corinthiana" são seus preços. A série prata (seis meses de descanso) custa R$ 30; a ouro (um ano de envelhecimento), R$ 45; e a premium (cinco anos de envelhecimento), R$ 65 - cada cachaça tem 40% de teor alcoólico e é produzida na Fazenda Dona Carolina, em Itatiba (SP). "Não é para qualquer um, né? Só que o Corinthians possui mais de 30 milhões de torcedores e comemorará seu centenário em 2010", lembrou o diretor da Case Sports.
As metas de Renato Serrano são ousadas. Disponibilizando as cachaças para venda através da internet e nas lojas oficiais do Corinthians - futuramente, o produto será distribuído em todo o país -, o empresário pretende vender 5.000 garrafas por mês. "Dependendo da aceitação, pensaremos em algum comercial para televisão. Vamos com calma no começo", disse.
O Corinthians foi apenas a porta de entrada da cachaça no mercado de futebol. A Case Sports negocia para lançar a versão "A Flamenguista" da bebida e almeja firmar parcerias com outros clubes brasileiros. "Estamos otimistas", concluiu Serrano, com um sorriso, enquanto seus convidados viravam algumas doses de "A Corinthiana